10 de junho de 2020 A morte como fé, não como temor* Observações sobre a PLANdemia da Covid-19
É mais fácil enganar as pessoas do que convencê-las de que foram enganadas. Mark Twain
─ O que acha dos médicos?
Caso resolva fazer uma pequena pesquisa entre seus amigos e
conhecidos mais próximos com essa pergunta, você encontrará
certamente as mais diversas opiniões, a maioria delas sendo
provavelmente pouco elogiosa, e até mesmo profissionais
dessa área da saúde manifestarão desconfiança sobre a
conduta de seus colegas.
As razões poderão variar desde o pouco interesse pelo
verdadeiro estado do paciente, a falta de competência e
conhecimento do assunto, o mercenarismo, o espírito
corporativo que norteia o exercício da profissão,
responsabilizando o paciente e se eximindo de suas próprias
falhas, etc.
Se a reputação de que desfruta a classe médica não pode ser
considerada uma unanimidade, como foi que, subitamente, os
profissionais da saúde se transformaram em verdadeiros
condutores de nossas vidas? O fato é que, desde o mês de
janeiro de 2020, fomos entregues aos médicos que – nas suas
mais controversas vertentes – assumiram a tarefa de proteger
a humanidade da emergência de um uma desconhecida cepa de um
vírus já identificado.
E, como se saiu desta empreitada a nobre classe médica?
Passados quase três meses da decretação de um inédito
confinamento em quase todo o planeta, os prenúncios de uma
peste que iria matar 65 milhões de pessoas não se
confirmaram.
Equipes compostas principalmente de profissionais da
medicina e matemáticos – estes para calcular o alcance da
pandemia e aqueles para apontar as receitas de combate ao
mal – se reuniram para estudar as medidas a serem tomadas.
Num primeiro momento, em 30 de janeiro de 2020, o Comitê de
Emergência da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontou o
surgimento de um novo vírus e o categorizou como uma
pneumonia viral.
Naquele momento, havia 150 casos confirmados na China, além
de seis casos relatados nos Estados Unidos, três no Canadá e
dois no Reino Unido. Na verdade, um número muito reduzido de
seres humanos contaminados e muito longe da escala para a
decretação de uma pandemia – estabelecida pela própria OMS –
de 12% da população. Isto não impediu, no entanto, que a
organização apontasse uma possível letalidade de 65 milhões
de habitantes em todo o planeta.
Estas estimativas, no entanto, foram rapidamente revisadas
logo que um número imenso de países passou a adotar medidas
restritivas de confinamento: nos Estados Unidos, por
exemplo, um dia após a adoção do
lockdown
(restrição de movimento de pessoas) em larga escala no país
a previsão inicial de 2 milhões de mortos caiu drasticamente
para 200 mil.
O uso de máscara também foi imposto como obrigatório e, nas
Filipinas, o presidente Rodrigo Duterte determinou que
soldados poderiam até atirar nos cidadãos que saíssem às
ruas. Ao mesmo tempo, a OMS desencadeava uma imediata
campanha para a fabricação de uma vacina sem levar em conta
critérios científicos rigorosos de que um medicamento desse
porte e que almeja uma ampla eficácia necessita de um
período de maturação de pelo menos cinco anos.
No plano social e econômico, a paralisação das atividades de
um enorme segmento produtivo levou a um rápido colapso das
bolsas de valores e dos mercados de capital, ao mesmo tempo
em que as ações das empresas ligadas à
Big Pharma,
laboratórios farmacêuticos como a Glaxo SmithKline, Pfizer,
Bayer, Merck, Johnson & Johnson e outras − cuja
lucratividade no seu conjunto chega a trilhões de dólares −
alcançavam índices verdadeiramente astronômicos. De
outra parte, uma matéria de um canal de televisão
australiano revelava que a metade dos membros do conselho da
OMS está vinculada por laços profissionais e outros
interesses a esses grandes laboratórios e que seu principal
financiador privado é o bilionário Bill Gates.
Pouco a pouco começaram a aparecer outros personagens dessa
trama. O mais notório deles é o sinistro Bill − agora
cognominado de Evil
– Gates, um empresário norte-americano que se tornou
bilionário como fabricante de uma amplamente disseminada
plataforma de software para computadores – que hoje está sob
investigação em alguns países − e mais tarde se dedicou à
fabricação de vacinas, tendo sido considerado responsável
pela esterilização de 500 mil mulheres no Quênia.
Evil
Gates propõe, inclusive, que o governo norte-americano
apresente um projeto isentando os fabricantes da futura
vacina de qualquer responsabilidade quanto ao seu efeito
colateral, o que no momento já lhe vale um processo movido
por inúmeras organizações e figuras públicas, entre elas
Robert Kennedy Jr., sobrinho do antigo presidente
norte-americano John Kennedy e filho de Robert Kennedy. Em
24 de fevereiro desse ano, a Moderna Inc., uma das empresas
financiadas por Bill Gates, anunciava que a vacina
experimental
mRNA-1273 já estava pronta para ser testada por seres
humanos.
No final de fevereiro, enquanto uma segunda onda da doença
atingia outras partes do mundo, na China − considerada
inicialmente como o epicentro da disseminação do contágio e
apontada pelos Estados Unidos como fabricante do vírus – o
número de infectados caía vertiginosamente, o que nem sempre
era noticiado pelos meios de comunicação do Ocidente, mais
preocupados em criar um clima de medo e sensação de
fragilidade entre a população dos países que começavam a ser
atingidos, inclusive o Brasil.
Em sete de março deste ano, o número de casos confirmados
nos Estados Unidos era de 430 e já crescia, no dia seguinte,
para 600.
Uma comparação com os números relativos ao vírus
Influenza B no
período de 2019-2020, mostrava uma ordem de 15 milhões de
contaminados, com 140 mil hospitalizações e oito mil e
duzentas mortes relacionadas a essa forma de gripe.
Seguiu-se então um conjunto de contaminações em larga escala
em diversos países – Coreia do Sul, Irã, Itália – enquanto
na China a propagação era erradicada na província de Wuhan –
onde havia começado – e restringida em número muito pequeno
a regiões periféricas.
Em 21 de março, em uma cerimônia pública realizada na Casa
Branca, o Secretário de Estado Mike Pompeo informava que a
Covid-19 era na verdade um exercício militar em curso. Em
resposta a uma pergunta, Pompeo afirmou:
− Não se trata de uma retaliação... Este assunto está em
andamento – nós estamos aqui em um exercício ao vivo para
acertar as coisas.
Ao que o jornalista replicou:
– Então, isto é um exercício? Eu pensei que isso fosse uma
pandemia em larga escala, não um exercício.
Com um semblante aborrecido em seu rosto, Donald Trump
comentou: − Você
deveria ter nos avisado antes.
Em abril do corrente ano, a campanha do medo montada pelos
meios de comunicação, em conluio com as corporações que
tiraram proveito do confinamento decretado em quase todo o
mundo, atingia o seu ápice com a divulgação de
1.282.931 “casos
confirmados” de Covid-19, que levaram a 72.776 óbitos.
Simultaneamente a esta
informação, entrevistas de médicos, relatórios previamente
preparados para serem preenchidos por funcionários de
hospital atestando mortes atribuídas ao Covid-19 para
pacientes que haviam apresentado um resultado negativo em
seus testes, falhas na categorização da doença e estimativas
inadequadas levantaram suspeitas sobre muitos dados. Então,
um grande dano à economia já havia sido feito pela
paralisação de inúmeras atividades: estabelecimentos
comerciais, hotéis, empresas de transporte, entre muitos
outros setores, o que levou ao desemprego de dezenas de
milhões de trabalhadores em todo o mundo.
Entre as muitas autoridades médicas que não acreditam que o
vírus surgiu espontaneamente, o médico
Luc Montagnier, por exemplo, prêmio Nobel de Medicina em
2008 pela descoberta do vírus do HIV, considera que o fato
de que o genoma da Covid-19 já se encontrava dentro da
sequência do HIV indica que o vírus foi fabricado em
laboratório.
Por outro lado, os Estados Unidos − como parte de sua guerra
comercial contra o país asiático − continuavam insistindo
que o vírus nasceu na China mas até agora não apresentaram
nenhuma comprovação desse fato. Inúmeros virologistas de
diferentes países discordam dessas afirmações e apontam os
Estados Unidos como a origem da doença, afirmando que o
vírus pode ser sido trazido a Wuhan por 200 soldados
norte-americanos que participaram dos jogos militares que se
realizaram na cidade em outubro de 2019.
Também em outubro do ano passado, um evento realizado em
Nova York e patrocinado pela Universidade John Hopkins, pelo
Fórum Econômico Mundial e pela Fundação Bill e Melinda
Gates, intitulado Uma
Força Tarefa Preparada para uma Simulação de Emergência do
Coronavírus nCovid-2019 revelava que houve um cuidadoso
planejamento que antecedeu a deflagração da doença. Indo
ainda mais além no passado, muitos descobriram que a
Fundação Rockfeller já havia proposto em 2010 um cenário
identificado como
Lockstep (Cumprimento Rigoroso), com a emergência de um
governo autoritário em todo o planeta para conter uma
pandemia e a organização da economia mundial sob o controle
das grandes corporações econômicas e dos bancos.
Uma nuvem muito grande de suspeita paira sobre todas estas
entidades há muito diretamente interessadas na redução da
população mundial e vinculadas ao grupo de Bildeberg que,
por mais de 40 anos, vem se reunindo em um hotel da Holanda
para planejar o governo mundial por um seleto conselho de
banqueiros e financistas, que regeria de forma absoluta o
destino dos habitantes do planeta Terra.
Para que este plano seja bem-sucedido, será necessário que a
campanha para uma vacinação em massa contra o vírus seja
aceita por toda população mundial, o que certamente
possibilitará o aprofundamento do projeto de controle com a
implantação do que já está sendo chamado de uma tatuagem
eletrônica, um chip
injetado na pessoa que permitirá escrutinizar todos os
movimentos de seu portador.
Muitos pensam que – dado o retrospecto de Bill Gates, uma
das eminências por trás desse projeto e de sua conhecida
defesa da redução da população mundial – nos veremos assim
diante de uma nova arma de destruição em massa, que poderá
produzir doenças num curto e médio prazo com a debilitação
do cérebro dos habitantes do Terceiro Mundo, genes que
tornem as mulheres inférteis, a abolição da moeda, em um
cenário muito próximo ao que já foi proposto por George
Orwell em 1984,
Aldous Huxley em
Admirável Mundo Novo,
Revolução no Futuro
de Kurt Vonnegut, entre muitos outros artistas visionários
do século 20.
Enquanto nos Estados Unidos e em alguns países da Europa,
muitos acreditam que as mortes atribuídas à Covid-19 estão
sendo propositalmente exageradas, no Brasil outros pensam
que as fatalidades estão sendo camufladas pelo governo para
que não causem um alarme ainda maior.
Todos, entretanto, se perguntam o que poderá advir deste
cenário de destruição de um tecido social já esgarçado. Que
não se enganem, contudo, aqueles que pensam que este
altíssimo grau de manipulação do inconsciente coletivo dos
cidadãos – que certamente não começou com esta pandemia e já
havia sido vaticinada por seres humanos clarividentes – vá
se encerrar com este momento que vivemos.
As manifestações e destruições de prédios e lojas nos
Estados Unidos apontam para um movimento organizado por
opositores do Presidente Donald Tramp,
às vésperas de uma decisiva eleição presidencial, e
devem prosseguir numa escala planetária, como mostraram os
atos públicos realizados no domingo no Brasil, com bandeiras
mal ajambradas e uma tradução mal feita do slogan
norte-americano Black
Lives Matter, numa demonstração de que a nossa oposição
– que em hipótese alguma pode ser chamada de esquerda –
parece ter sido cooptada pelo magnata George Soros, o
patrono das revoluções coloridas de direita no Leste da
Europa.
Sérvulo Siqueira *
Frase do jornalista e militante político Paulo Martins,
personagem interpretado por Jardel Filho, no filme
Terra em Transe,
de Glauber Rocha. Enquanto o político Diaz, que despreza a
população mais pobre, prega a purificação do “sangue dos
vermes” para que assim possamos “lavar a nossa alma”, Paulo
Martins reflete que “este povo alquebrado, sem vigor, este
povo precisa da morte mais do que se pode supor”. E conclui,
de forma sombria:
─ A morte como fé, não como
temor.
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