3 de agosto de 2020 Mascarados ou Desmascarados?
Apontada em 30 de janeiro de 2020
como uma pneumonia viral pela Organização Mundial de Saúde, a Covid-19
foi transformada em pandemia pouco tempo depois e os métodos de
contenção da doença se propagaram de modo quase uniforme por uma grande
parte do planeta.
Menos de seis meses desde a sua
emergência em diferentes pontos do mundo, a estratégia de combate à
doença começa a mostrar a sua verdadeira face e revela uma curiosa
simbiose entre as técnicas de investigação policial e de controle da
criminalidade e as terapêuticas propriamente médicas e científicas.
Aplicativos de rastreamento de
controle de contatos entre pessoas sadias e contaminadas para posterior
isolamento dos doentes, triagem de enfermos e sua separação dos entes
queridos, criação de redes de monitoramento e vigilância, distância
obrigatória de 1,5 a 2 metros, quarentena forçada da população,
imposição do uso de máscaras e possível obrigatoriedade de vacinas com a
inserção de microchips no
organismo, censura aos médicos que ousam discordar das técnicas de
profilaxia da doença, sem contar a perspectiva de utilização no futuro
do uso da inteligência artificial − na forma de
robôs – para tratamento dos
pacientes, vão criando pouco a pouco o cenário de uma verdadeira
sociedade totalitária.
De outra parte, aqueles que se
consideram detentores dos meios necessários para debelar a propagação da
doença e afirmam ter condições de extinguir a sua disseminação exibem um
retrospecto de compromissos com doutrinas de eugenia e ideologias de
superioridade racial como é o caso, entre outros, da Fundação
Rockfeller, empenhada desde há muito tempo na redução da população da
Terra e de Bill Gates, o bruxo da vacina digital, cujo pai e avô foram
membros de sociedades de eugenia, e que propõe o emprego da vacina como
instrumento de controle da natalidade.
Por sua vez, uma parte da classe
médica e científica se empenha em produzir de modo consistente um
sentimento de medo e fragilidade entre a população que gera angústia e
depressão nas pessoas e faz com que muitos acreditem que os métodos de
contenção da doença possam se tornar mais letais do que a própria
propalada pandemia. Esta postura difere fundamentalmente da conduta que
se deve esperar de um profissional de saúde, ou seja, palavras de
conforto e esperança mesmo nos momentos mais difíceis da existência.
Num outro espectro, o uso da
máscara, imposto à população − sob penas em muitos casos de multa ou até
de prisão – é amplamente rejeitado pela maioria que já começa a perceber
seus efeitos nocivos de hipóxia (redução do oxigênio no organismo) e
hipercapnia ( excesso de dióxido de carbono no sangue), causados pela
sua inadequação à uma utilização contínua. Vista sob o ponto de vista
psicológico, a máscara – do latim
mascus ou masca, fantasma,
ou do árabe maskharah,
palhaço – desfigura a personalidade do ser humano que a usa e lhe retira
a possibilidade de exibir um traço marcante de seu ser: a face.
A
campanha de fabricação de medo, insegurança e angústia entre a população
é corroborada pelos
meios de comunicação, que disseminam relatos assustadores de pessoas
asfixiadas, mortes trágicas e situações de desespero irreparáveis,
contribuindo para difundir ainda a sensação de fragilidade para forçá-la
a se submeter às mais absurdas medidas de restrição para não ser
trucidada pela suposta pandemia.
Num filme clássico,
The big carnival (A montanha dos sete abutres), dirigido por Billy
Wilder, um antigo jornalista do
New York Times em fim de carreira em Albuquerque, Novo México, protagonizado por Kirk Douglas, observa que as pessoas não se
interessam pela tragédia coletiva:
─ O que conta é a tragédia individual,
afirma.
Os nossos meios de comunicação
insistem então neste ponto. Suas matérias contam histórias tristes de
dor e sofrimento, explorando sempre a emoção à flor da pela das pessoas.
Entretanto, muitos já não embarcam nessa canoa e começam a constatar que
existe um grande hiato entre o que diz a mídia e aquilo que ocorre na
realidade. Afinal, já se sabe que dos que contraem o vírus 80% não
chegam a desenvolver a doença, 15% a manifestam de forma leve e apenas
5% são grandemente afetados. Quando se trata dos casos fatais, a
população é ainda mais cautelosa. Na maioria das circunstâncias,
parentes e amigos conhecem a situação das vítimas e se espantam quando a
Covid-19 é apontada como a causa do óbito.
Para acentuar ainda mais esse
clima fabricado de bioterror,
a mídia martela de forma persistente as notícias do assustador aumento
de casos de incidência da Covid-19 no Brasil. Deixa, no entanto,
propositalmente de dizer que isto se deve em grande parte ao crescente
número de testes que estão sendo aplicados diuturnamente em todo o país.
Falha também ao não mencionar a
pouca confiabilidade desses testes e o fato de que o PCR apenas informa
a existência do corona vírus no organismo de uma pessoa mas é incapaz de
dar conta da quantidade de sua incidência, o que se constituiria em uma
informação fundamental, já que este vírus é bastante conhecido e
amplamente difundido no organismo humano. Muitos cientistas e
profissionais sérios já recomendam que as pessoas não se submetam aos
testes, enquanto outros se perguntam se ele não estaria sendo usado para
inocular novas patogenias no organismo dos indivíduos, uma vez que o
instrumento usado na operação – um cotonete com 15 cm de comprimento −
não parece adequado à função proposta.
A descrença nas instituições
públicas, nos políticos e no papel da justiça é hoje um elemento
recorrente no cotidiano de todos os brasileiros. Esse sentimento deverá
se estender em relação às táticas de combate à Covid-19 à medida que se
aproxima a chegada da vacina, apontada como salvadora, mas que já se
apresenta como pouco confiável, dado o retrospecto de seus possíveis
fabricantes, os laboratórios farmacêuticos Glaxo, Smith Kline, Pfizer,
entre outros, que vêm sendo objeto de pesadas ações na justiça por danos
provocados em usuários de seus remédios. É causa também de grande alarme
entre a população o fato de que os fabricantes estão isentos de qualquer
responsabilidade por efeitos nocivos decorrentes da inoculação das
vacinas. Tornada lei nos Estados Unidos por uma ação do seu corpo
legislativo, essa isenção de responsabilidade dos laboratórios obrigou o
governo dos Estados Unidos a pagar indenizações da ordem de quatro
bilhões de dólares, nos últimos anos, a cidadãos que foram afetados pelo
uso de vacinas.
Caso as medidas de natureza
policialesca se acentuem ainda mais, como parece prever o projeto
contido no documento Lockstep,
proposto pela Fundação Rockfeller ainda em 2010, que tem como objetivo
instaurar uma Única Ordem Mundial
dirigida pelo Deep State
(Estado Paralelo), sistema de poder que compreende a participação dos
megaempresários do capitalismo financeiro, as empresas da nova
tecnologia – Facebook, Google, Microsoft, Apple, Amazon, além dos
banqueiros e das Fundações Ford e Rockfeller – que hoje já controla as
decisões do governo norte-americano e, por extensão, de todo o Ocidente,
é provável que as reações populares cresçam ainda mais.
Se, entretanto, tivermos medo do
medo – como afirmava um personagem do filme
O amigo americano, de Wim
Wenders – e se rompermos a teia de aranha do temor, como propôs a médica
Simone Gold em frente à Corte Suprema dos Estados Unidos na semana
passada, se encararmos o Deep
State e suas falsas bandeiras sem a imposição de máscaras de
qualquer espécie, nada disto deverá
acontecer.
Sérvulo Siqueira
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